MedRoom une teoria e prática no ensino de futuros médicos, usando Realidade Virtual para treinamentos e simulações de emergências.
A anatomia do corpo humano foi
reproduzida por uma startup brasileira, por meio dos óculos de Realidade
Virtual (VR), para ensinar além de fotos, falas e cadáveres. Com a
tecnologia desenvolvida pela MedRoom, edtech que usa VR
e conceitos de gamificação no treinamento de alunos de faculdades de medicina,
os estudantes podem analisar individualmente, e com fidelidade, os órgãos de
uma paciente virtual e ver a estrutura anatômica da paciente de forma realista,
além de interagir com os órgãos.
"Nosso objetivo é ajudar o estudante a consolidar o conhecimento teórico
para chegar melhor preparado à prática. Por isso é interessante usar os
equipamentos de VR, ali se aprende em um ambiente controlado, com uma
experiência gamificada e guiada pelo professor", explica Vinicius
Gusmão, CEO da MedRoom.
Hoje, a startup conta com um time
de 25 pessoas e já instalou laboratórios virtuais em universidades como Medicina
Albert Einstein, Faculdade Pernambucana de Saúde, Faminas
e Unifaminas, além de duas faculdades mexicanas. O objetivo da empresa
é expandir e chegar a, pelo menos, 30 faculdades de medicina brasileiras até
2021 e aumentar o faturamento para R$5 milhões até o final de 2019.
Para além de estudos sobre o corpo
humano, a solução da MedRoom pode ser utilizada para quem
treina atendimentos emergenciais, sem colocar uma vida em risco. Por meio de um
projeto imersivo criado juntamente com a CMOS DRAKE, empresa referência na
produção de desfibriladores cardiovasculares (DEA), os alunos simulam
circunstâncias que requerem a ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A captação de
movimento e desenvolvimento da simulação foi toda realizada e construída pela
equipe da startup em seu escritório.
Segundo Vinícius Gusmão, o
potencial de exploração das experiências são infinitas. Pensando no futuro, o
empreendedor conta que a startup pretende desenvolver novas simulações com
casos clínicos.
"No futuro, os alunos vão conseguir treinar como receber e conversar com
pacientes, examiná-los, fazer o diagnóstico, decidir quais procedimentos ou
medidas tomar e, por fim, chegar à realização do procedimento de fato",
ressalta.
"Pensamos muito no professor em cada avanço que fazemos com o Atrium. Nossa solução permite que os professores incrementem suas aulas e unam sua expertise e conhecimento com nossa solução. Desde o estudo de anatomia e fisiologia no corpo virtual, podendo gerar novos conteúdos através de um criador de aula na web, onde é possível colocar exames de imagem, vídeos e testes", explica Sandro Nhaia, CTO e sócio-fundador da startup.
Sobre a MedRoom:
A MedRoom aplica a
imersão da tecnologia de realidade virtual (VR, do inglês virtual reality),
junto a estratégias de gamificação para criar experiências destinadas a
educação em saúde para faculdades e institutos de ensino. Por meio de um espaço
digital, os estudantes podem analisar profundamente a anatomia e a fisiologia
do corpo humano, visualizando cada órgão ou estrutura para entender as
correlações entre eles. Acesse www.medroom.com.br e saiba
mais.
Sobre os sócios da
MedRoom:
A ideia da startup
começou com Sandro Nhaia, especialista em computação gráfica com experiência no
desenvolvimento de animações e jogos. Ele integrou a equipe do projeto Homem
Virtual, da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo de 2004 a 2008,
que usava imagens tridimensionais e animações no ensino da Medicina. Ele
conheceu Vinicius Gusmão, que é graduando em biologia e tinha experiência com
healthtechs, em um Started Weekend, em 2015, e juntos enxergaram a oportunidade
do negócio após verem que existia um gap enorme entre a teoria e a prática nas
universidades. Então, em 2016 apresentaram o projeto para o Hospital Albert
Einsten, que se tornou parceiro da empresa e passou a investir no
desenvolvimento do projeto, junto com a aceleradora Grow+, que já trabalhava
com a MedRoom.
A MedRoom aplica a imersão da tecnologia de realidade virtual (VR, do inglês virtual reality), junto a estratégias de gamificação para criar experiências destinadas a educação em saúde para faculdades e institutos de ensino. Por meio de um espaço digital, os estudantes podem analisar profundamente a anatomia e a fisiologia do corpo humano, visualizando cada órgão ou estrutura para entender as correlações entre eles. Acesse www.medroom.com.br e saiba mais.


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