Pular para o conteúdo principal

5 Erros que você JAMAIS deve cometer na hora de precificar produtos e serviços

 

como-precificar-produtos-e-nao-ter-prejuizos-smart-business

Especialista apresenta os erros mais básicos que muitos empreendedores cometem na hora de precificar seus produtos e serviços, e lembra que errar na composição de preço pode prejudicar lucro e competitividade do negócio.

 

Gastar pouco na estratégia de venda, mas ao mesmo tempo ter um bom giro de produtos é o sonho de qualquer empreendedor. Pensando nisso, muitos deles travam uma verdadeira corrida atrás de metodologias para apresentação de portfólio ou técnicas de marketing. Mas, o que nem todos se lembram é que a precificação é um dos fatores mais importantes nessa equação. Sem dar a devida importância a isso, eles cometem erros básicos, levando a prejuízos que podem comprometer a saúde financeira do negócio.

O especialista em Processos Gerenciais, fundador e CEO do Predify, software de precificação inteligente, Carlos Schmiedel, lembra que de nada adiantará uma estratégia rebuscada de marketing se o produto tiver um preço exorbitante e que não condiz com o valor dele. Por outro lado, o gestor não pode cair na tentação de baixar tanto o preço, a ponto de prejudicar seu lucro. Ele lembra que uma boa estratégia de precificação pode trazer competitividade, atratividade e lucros para a empresa.

A precificação é uma parte importante da gestão financeira e da estratégia da empresa e, por isso, não pode ser ignorada. Foi justamente para ajudar as empresas nessa tarefa que a Predify foi criada. Oferecemos um software que usa machine learning para formular preços. Entre as variáveis consideradas nesta equação estão estratégias de crescimento, variação nos custos de compra e produção, margem ideal e condições do mercado”, explica. o especialista

Carlos Schmiedel explica que muitos gestores ignoram o tema da precificação porque o  consideram muito complexo ou, simplesmente, por falta de entendimento da sua relevância. Dessa forma, acabam caindo em armadilhas.

 

Confira os cinco erros mais básicos que os empreendedores cometem ao precificar produtos e serviços:

 

1 - Desconsiderar o valor percebido

Levar em conta os custos de produção na hora de compor o preço é importante, mas esse não deve ser o único componente a ser avaliado. É preciso considerar o valor percebido do produto, que é a análise do cliente em relação ao custo-benefício. Isso é importante porque uma peça pode até ter um custo baixo para ser produzida, mas seu valor para o consumidor pode ser alto e, portanto, seu preço deve refletir essa percepção.

 

2 - Análise errada da concorrência

Ignorar a concorrência é um erro básico, pois pode levar a uma precificação muito discrepante no mercado e a um consequente prejuízo. Mas, por outro lado, o empreendedor não deve considerar o preço do concorrente como um indicador primário na equação de precificação. Se o fizer, poderá negligenciar a busca por diferenciais competitivos. Por conta disso que surgem softwares como o Predify para auxiliar o empreendedor nesse momento. Com o software, é possível comparar os preços de seus produtos com a concorrência em um banco de dados com mais de 10 milhões de produtos monitorados.

 

3 - Usar markup como estratégia única

O markup é um índice que calcula o custo de produção e o preço de venda de um produto. Sua fórmula, que é uma das mais usadas por empreendedores de diferentes setores, considera despesas variáveis, despesas fixas e margem de lucro. Por outro lado, não leva em conta despesas operacionais como impostos, por exemplo. Na prática, essa estratégia não garante precisão ao medir o percentual de lucro e, ao entregar números duvidosos, pode impactar negativamente o balanço financeiro da empresa.

 

4 - Falta de investimento em Pricing

É comum o entendimento de que a precificação é uma tarefa pontual, que se faz apenas em alguns momentos estratégicos. Mas é um equívoco pensar assim, pois são muitas as variáveis que podem exigir mudanças nos preços. Por isso é tão importante investir em soluções inteligentes que fazem análise constante do mercado e permitem à empresa a tomada de decisão orientada por dados. Com softwares como o Predify é possível definir preços mais saudáveis para a empresa, mais competitivos no mercado e mais atrativos para o cliente.

 

5 - Ignorar mudanças de contexto social

O preço de um produto não é estático, como já vimos. E ignorar mudanças econômicas e culturais pode ser muito prejudicial na hora de precificar. Isso vale para cenários mais óbvios como o aumento da inflação ou acontecimentos climáticos que impactam no custo da matéria-prima. Mas vale também para situações menos evidentes, como mudança do perfil de consumo. Um exemplo recente é o da quarentena causada pelo Coronavírus, que alterou o valor dos produtos, de acordo com a necessidade das pessoas em isolamento social.

 

 

Sobre o Predify

O Predify é um software de precificação inteligente que utiliza Machine Learning para otimizar os preços de venda de produtos e serviços. Por meio da solução, é possível formular preços de acordo com as estratégias de crescimento, variação nos custos de compra e/ou produção, margem ideal e condições do mercado. Além disso, é possível comparar os preços de seus produtos com a concorrência em um banco de dados com mais de 6 milhões de produtos monitorados. Por meio de algoritmos de análise preditiva e modelos estatísticos, é possível ainda ter acesso a simulações e predições com exatidão.

Fundada em 2018, a empresa já recebeu mais de R$600 mil em investimentos, participou do programa de aceleração da Visa e foi Top 10 do 100 open startups em 2019 na categoria Retail. Além disso, a empresa é membro do IDEXO, braço de inovação aberta da TOTVS, e já esta ano, venceu o Desafio Sebrae Like a Boss 2020, superando mais de 60 startups de todo o Brasil.

A empresa foi criada e é dirigida por Carlos Schmiedel, tecnólogo em Processos Gerenciais e professor convidado do MBA ITI na na disciplina de Data Mining Universidade Federal de São Carlos (UFScar). Mais informações: https://predify.me/

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa

Fale com a gente:

Redação.smartbusiness@gmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Entenda o significado dos 150 Termos mais utilizados no mundo corporativo

Conheça os significados dos 150 termos mais utilizados no ambiente corporativo e nunca mais fique sem graça nas reuniões. O mundo empresarial é repleto de termos, siglas e conceitos exclusivos, na grande maioria em inglês, que são amplamente utilizados no dia a dia das empresas. Mas, para muitos iniciantes, o vocabulário pode causar confusão, fazendo com um simples e-mail, telefonema, ou reunião possa se tornar em uma situação muita constrangedora e negativa para seu negócio ou carreira. Para ajudar quem ainda se depara com siglas e conceitos corporativos muitas vezes parecem não fazer sentido, o site da Forbes lançou um super glossário com mais de 245 termos presentes no mundo dos negócios, e nós da Smart Business, compilamos a lista apresentando os 150 que são mais comuns no dia a dia, e que devem começar a fazer parte de seu vocabulário à partir de agora.   Confira a lista completa:   A AI ou IA: sigla para inteligência artificial. Em inglês, Artificial ...

Pesquisa revela que 47% dos profissionais negros não se sentem parte das empresas em que trabalham

  Estudo do Indeed e do Instituto Guetto revela ainda que mais da metade dos entrevistados já sentiu discriminação racial no ambiente de trabalho   Todo funcionário busca se sentir bem em seu ambiente de trabalho, afinal é onde, na maioria das vezes, ele passa a maior parte do seu tempo. No entanto, isso nem sempre acontece. A falta de um senso de pertencimento na empresa está ligada a diversos fatores, um deles é a discriminação. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Indeed em parceria com o Instituto Guetto, 47.8% dos entrevistados não têm um senso de pertencimento nas empresas em que trabalham atualmente ou trabalharam.  O levantamento feito com 245 profissionais negros para saber suas percepções sobre práticas de RH e o mercado de trabalho atual revelou ainda que 41% dos entrevistados acreditam que ser reconhecido e ter suas contribuições valorizadas ajuda nesse processo de ter um senso de pertencimento na empresa. Dado que demonstra que as companhias precis...

5 Passos para reinventar sua empresa durante o Coronavírus

Especialista aponta 5 passos para empreendedores que precisam reinventar seus negócios para sobreviverem após a Quarentena.   Artigo Escrito por: Marília Cardoso Em questão de semanas, as pessoas simplesmente desapareceram das ruas. Diante dos decretos de fechamento de negócios não essenciais, como supermercados e drogarias, milhões de empresários de outros segmentos se viram de mãos atadas e obrigados a simplesmente baixar as portas. Sem faturamento, milhares já encerraram as atividades definitivamente. Isso porque estamos apenas no começo dessa crise. Muitos ainda alimentam a esperança de que o vírus desapareça tão rápido quanto surgiu e que tudo volte a ser como era antes. No entanto, especialistas de vários setores são unânimes ao dizer que seremos obrigados a criar um “novo normal”. Sendo assim, não adianta pensar que você vai ficar hibernando como um urso por dois ou três meses e depois vai reabrir as portas como se nada tivesse acontecido. É hora de re...

5 Razões para a sua empresa não investir em um Aplicativo

Apesar dos Apps estarem relacionados à boa parte do nosso dia a dia, especialista explica porque eles podem não ser a melhor estratégia para o seu negócio.   De acordo com o relatório “Global Apps Trends”, da Adjust – empresa de segurança cibernética -, o Brasil é o segundo País que mais cresce no mercado de aplicativos, atrás apenas da Indonésia.  Mas será que essa é uma estratégia que dá certo em qualquer negócio?. Embora esse canal seja amplamente utilizado no mundo e traga resultados consistentes para uma série de empresas, isso não quer dizer que ele faça sentido para qualquer modelo de negócio, seja pelo nicho de atuação, seja pelo público-alvo da empresa, entre outros fatores. É o que alerta o sócio-diretor da agência de marketing digital ROCKY, Luiz Fernando Ruocco. Acostumado a receber demandas de desenvolvimento de aplicativos, Ruocco sempre convida seus clientes a fazerem essa reflexão antes de lançarem mais um app no mundo. “ Não existe c...

Como Calcular quanto preciso de Investimento no meu Negócio?

  E specialista aponta dicas valiosas na hora de montar sua proposta para conquistar um investidor e alavancar o crescimento do seu negócio   * Artigo Escrito Por: Fabiany Lima   No mercado nacional e internacional, o que mais nos deparamos é com investimentos em startups e empresas de inovação em números redondos: R$ 400 mil, R$ 500 mil, um milhão... Tais número "cabalísticos" são os mais frequentemente pedidos por empreendedores que costumam buscar por aportes. Mas, mais do que pensar em um "número mágico", o que esses empresários devem se preocupar é em definir onde esse montante será aplicado e como. Essa é uma pergunta que muitos investidores fazem e, infelizmente, acabam não recebendo respostas precisas. E aí que moram muitas frustrações em rodadas de investimentos. Quando uma pessoa ou grupo tem um valor a ser aplicado e resolve fazê-lo em startup, é necessário que se tenham garantias mínimas de que o valor será propriamente usado. E, com esse ob...