
HealthTech, do Grupo Mendelics, chega ao mercado para democratizar os testes genéticos com o que há de mais avançado para leitura de DNA
Você tem curiosidade em descobrir sobre suas origens e sua ancestralidade?
Nas últimas décadas a maior disponibilidade de tecnologia para o sequenciamento genético humano facilitou o desenvolvimento de produtos chamados de Teste de Ancestralidade, que permitem descobrir em detalhes quem foram os nossos antepassados. Nos Estados Unidos um kit desses foi o item mais vendido na Black Friday da Amazon, em 2018. Segundo o MIT Technology Review, ao menos 26 milhões de pessoas já coletaram amostras de saliva ou de células da bochecha para ter parte do genoma analisado. E a expectativa é que em aproximadamente dois anos mais de 100 milhões de indivíduos no mundo tenham acesso a detalhes sobre sua história. E para quem gostaria de se conhecer mais a fundo a boa notícia é que há no Brasil uma opção totalmente nacional e por apenas R$199.
Ele foi disponibilizado pelo meuDNA, uma healthtech do Grupo Mendelics que possui um laboratório especializado em Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite realizar centenas de milhares de análises ao mês, garantindo a maior capacidade de sequenciamento de DNA na América Latina.
À venda pelo site (meudna.com), o usuário recebe tudo para fazer a coleta de seu DNA em casa, pela saliva, com um cotonete especial. Após essas etapas, ele envia seu kit ao laboratório por correio. Com a crise do coronavírus, os usuários da Grande São Paulo podem enviar a amostra sem sair de casa, agendando um entregador pelo WhatsApp (11) 4130-8360. Tudo por conta da empresa. Em cerca de seis semanas, é possível acessar os resultados pelo site.
O teste identifica as variações genéticas espalhadas pelo DNA de cada pessoa, e compara com as variações características de diferentes povos e catalogadas em um extenso banco de dados. São consideradas 88 populações ao redor do mundo. É uma possibilidade de o usuário conhecer a jornada do seu DNA, até oito gerações atrás, o equivalente aos bisavôs dos tataravôs. Os resultados também vêm acompanhados de informações sobre a história e cultura de cada povo.
Inteligência Artificial e bioinformática
Já no final de 2008, surgiu o Sequenciador de Nova Geração (NGS), equipamento que permite sequenciar bilhões de bases de DNA de uma só vez. Com o NGS, os pesquisadores conseguem comparar grandes extensões de DNA - 1 milhão de bases ou mais - de indivíduos diferentes, de uma maneira rápida e mais barata. Essas comparações geram grande quantidade de informações capazes de identificar mudanças nos genes. Apenas laboratórios que possuem acesso a uma tecnologia extremamente avançada conseguem trabalhar com esta quantidade de informações e, no caso do meuDNA, são produzidos 5 terabytes de dados genéticos por semana.
Quando os dados saem do sequenciador, a leitura dos genes passa para a área de bioinformática, na qual as variações no DNA de cada usuário são comparadas com as variações características de diferentes povos disponíveis em um extenso banco de dados.
“Quanto mais a pessoa se conhece, melhor ela pode tomar importantes decisões. Nossa ideia é democratizar o acesso às informações genéticas”, explica Cesário Martins, executivo à frente do meuDNA. As informações genéticas podem ser muito úteis para o planejamento de exames preventivos e outras ações que aumentem a qualidade de vida.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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