Startup especialista em varejo aponta 5 Dicas do que não fazer quando o assunto é vendas online.
Hoje, 95% dos
consumidores que compram online utilizam um marketplace, e cerca de 44,1%
pretendem comprar mais produtos por essas plataformas nos próximos 12 meses,
segundo o UPS Pulse of the online Shopper 2019, estudo realizado pela PwC, em
parceria com a UPS, multinacional americana de logística. Somados a esses
dados, o Ebit divulgou números que mostram que os marketplaces brasileiros
movimentaram mais de R$ 73 bilhões em 2017, um aumento de quase 22% em relação
ao ano anterior.
Mas, apesar do cenário promissor, há alguns pontos que precisam ser observados para evitar erros cruciais, que podem prejudicar negócios. "Antes de mais nada, é preciso se planejar! Não é apenas colocar os produtos na internet. É preciso estipular um tempo de adaptação no mercado, conhecer muito bem o seu setor e manter-se atualizado para que seu produto tenha um grande diferencial competitivo", explica Marcelo Ribeiro, gerente de marketing do Olist, startup que ajuda varejistas a aumentarem suas vendas ao gerar liquidez de estoque.
O executivo elencou os erros mais comuns cometidos pelos varejistas. Confira:
Mas, apesar do cenário promissor, há alguns pontos que precisam ser observados para evitar erros cruciais, que podem prejudicar negócios. "Antes de mais nada, é preciso se planejar! Não é apenas colocar os produtos na internet. É preciso estipular um tempo de adaptação no mercado, conhecer muito bem o seu setor e manter-se atualizado para que seu produto tenha um grande diferencial competitivo", explica Marcelo Ribeiro, gerente de marketing do Olist, startup que ajuda varejistas a aumentarem suas vendas ao gerar liquidez de estoque.
O executivo elencou os erros mais comuns cometidos pelos varejistas. Confira:
1. Cadastro incorreto de produtos
Informações
superficiais, imprecisas ou incorretas em anúncios de itens têm baixa taxa de
conversão para o lojista, além de poder resultar em situações judiciais caso o
consumidor se sinta enganado. Por isso, é importante ter atenção, dedicação e,
principalmente, criatividade na hora de realizar os cadastros, buscando
informações detalhadas e precisas. Isso vale para tudo: tanto para a produção
de títulos e categorizações como imagens, descrições do produto, entre outros.
2. Preços pouco competitivos
2. Preços pouco competitivos
Preço é um
dos principais fatores de decisão quando se fala em compras, principalmente
pela internet. A possibilidade de comparação dos valores é muito rápida e
dificilmente o lojista conseguirá um bom desempenho caso cobre muito acima da
média de mercado. Entretanto, Marcelo Ribeiro, alerta que nem sempre é possível
baixar tanto a margem de lucro de todos os produtos. "O indicado é sempre acompanhar a concorrência e testar estratégias mais
agressivas para itens estratégicos, aproveitando datas especiais como
oportunidade para aumentar as vendas", explica.
3. Baixa ou má reputação
3. Baixa ou má reputação
Reputação
ruim pode ser fatal para qualquer empreendimento, principalmente em relação aos
marketplaces. Além de causar desconfiança nos consumidores, isso faz com que a
loja seja má posicionada nas ferramentas de busca, diminuindo a visibilidade e
a conversão. Segundo a pesquisa Local Consumer Review Survey 2017, 57% do
público compra apenas de empresas com quatro ou mais estrelas. "Ter operação ágil e eficiente, prestar bom
atendimento, responder à queixas em sites de reclamação e incentivar avaliações
são ações que podem ajudar a reverter esse quadro ou não se deixar cair nele",
conta Marcelo
4. Portfólios restritos
4. Portfólios restritos
Muitos
comerciantes não cadastram o catálogo completo de suas lojas nos marketplaces,
causando péssimo desempenho nas vendas. Quanto mais produtos disponibilizados,
mais fontes de faturamento o empreendimento tende a ter. Outros fatores também
influenciam, mas ter um portfólio variado aumenta as chances de sucesso, uma
vez que o consumidor poderá encontrar no seu catálogo tudo o que precisa. Segundo
o diretor de marketplaces do Olist, é muito importante notar que para obter
sucesso no varejo online é preciso trabalhar com produtos competitivos e com
alta demanda, acompanhando tendências de mercado e incluindo mercadorias com
grande potencial de vendas.
5. Depender de um único canal de venda
5. Depender de um único canal de venda
Essa pode ser
uma estratégia muito arriscada, já que problemas no canal podem impactar
diretamente no faturamento da loja. Outro impasse é que essa dependência limita
o varejista a um público restrito e, assim, diversificar esses canais é
extremamente importante e estratégico para alcançar maior número de clientes,
tornando a marca mais conhecida no mercado.
"A solução é ingressar em grandes marketplaces para incrementar vendas e aumentar a visibilidade dos produtos e, ainda, investir em sites focados em categorias específicas, como MadeiraMedeira, de móveis e decoração; Elo7, de artesanato; Netshoes, de moda; Americanas, loja de departamento, entre outras", destaca Marcelo.
"A solução é ingressar em grandes marketplaces para incrementar vendas e aumentar a visibilidade dos produtos e, ainda, investir em sites focados em categorias específicas, como MadeiraMedeira, de móveis e decoração; Elo7, de artesanato; Netshoes, de moda; Americanas, loja de departamento, entre outras", destaca Marcelo.
Sobre o Olist:
Lançado em 2015, o Olist é uma startup que ajuda varejistas e grandes marcas a venderem mais. A proposta é simples: o lojistas cadastra seus produtos de forma rápida na plataforma do Olist e, após revisados, passam a ser vendidos na loja do Olist nos maiores marketplaces do Brasil.
Com um time de mais de 370 colaboradores, a startups - que já foi investida pelo SoftBank, Redpoint, eVentures, 500 Startups e Valor Capital Group - está sediada em Curitiba, no Paraná, e atende clientes de todo o Brasil. Acesse olist.com e saiba mais.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
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