Restaurantes que oferecem unicamente a opção de delivery reforçam mudança de hábito dos consumidores e surge como tendência de negócio
Artigo escrito por: Por Walter Rodrigues, Head de Dark Kitchens
Rappi Brasil
Compartilhar é a tendência do momento e não é só isso, vai muito
além: é sinônimo de eficiência e redução de custos.
Segmentos diversos oferecem serviços eficazes baseados no propósito de dividir e conviver, seja para locomover-se pela cidade - com os aplicativos de mobilidade que partilham carros e bikes; em uma viagem, para se hospedar em um confortável quarto de hostel; ou para trabalhar e realizar reuniões de negócios nos bem estruturados coworkings espalhados pelas grandes cidades. E essa ideia chegou também ao setor de food service.
As "dark kitchens", estabelecimentos de serviço de
alimentação que oferecem unicamente a opção de delivery, já são realidade no
Brasil. O conceito, criado nos Estados Unidos, abraça o compartilhamento de uma
área comum como peça-chave para o sucesso desta modalidade. Uma "dark
kitchen" é uma cozinha compartilhada, um espaço onde diversos
restaurantes podem operar em conjunto, cada qual dentro da sua especialidade,
porém com o único objetivo de entregar online os pedidos a seus clientes.
A grande vantagem, tanto para o proprietário quanto para o
consumidor, é a redução de custos e a melhora na qualidade do serviço. Quanto
maior a quantidade de pedidos, maior a probabilidade de redução do valor final
- vende-se mais, com mais qualidade e menor custo. "Dark kitchen"
é vantagem de ponta a ponta nessa cadeia.
Fica evidente que a tendência de compartilhamento, já testada e
aprovada em segmentos diversos, interfere diretamente para o usuário final e
para o proprietário. No ramo de comida a domicílio, a lógica é a mesma. Além
disso, as empresas que operam "dark kitchens" visam
fomentar a criação de novas marcas e ideias, possibilitando, de maneira
prática, que elas sejam criadas e testadas a partir do delivery e usufruindo
todos os benefícios apresentados por esse novo modelo, com risco menor. Uma
"dark kitchen" permite flexibilizar o cardápio, variar menus
com mais segurança, maximizar o volume dos pedidos, dar um up nos lucros, tudo
isso com um investimento financeiro mais otimizado.
Em grandes cidades, como Nova Iorque e Londres,
pesquisas atestam que moradores mais jovens enxergam o ato de cozinhar cada vez
mais como um hobby. Eles optam por receber comida em casa, em média, três vezes
mais que seus pais. Além disso, e de acordo com estudo elaborado pela
consultoria especializada em food service, Galunion, já existem mais de 9 mil
pontos exclusivos de delivery, crescimento anual de 7,4% (entre 2014 e 2018)
que representa o maior subnicho de alimentação direta ao consumidor. É
inquestionável que a tecnologia e os aplicativos de delivery ganham cada vez
mais relevância e espaço na vida das pessoas, e ao desenvolver e implementar
inovadores modelos e ideias de serviço, como as "dark kitchens",
as empresas estimulam e criam novos conceitos no setor de food service
brasileiro, sempre alinhados à toda essa cadeia: da cozinha do restaurante até
a praticidade de receber um prato de qualidade no aconchego de casa.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
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