Deborah Folloni, CEO da ChiliGum Creatives, lista algumas importantes regras para quem deseja melhorar a performance na hora de criar e divulgar um anúncio nas mídias sociais
Nas redes
sociais, as empresas precisam lutar a todo momento para atrair e manter a
atenção dos clientes através do social marketing. Neste ambiente, um tipo de
mídia tem se firmado como um dos queridinhos dos usuários: os vídeos. “Sabe aquela velha máxima de que uma imagem
vale mais do que mil palavras? No universo das redes sociais essa perspectiva ganha
cada vez mais espaço – e seguidores!”, comenta Deborah Folloni, CEO da
ChiliGum Creatives, plataforma pioneira de automação de produção de criativos
em vídeo e imagem, que busca aumentar exponencialmente a produtividade das
equipes de marketing e conteúdo.
Ótimos
exemplos que ilustram o potencial que o vídeo tem conquistado entre os
internautas são o Instagram Stories e o Snapchat. E a tendência é que esse
formato cresça cada vez mais: o Linkedin também anunciou um formato de ads para
vídeo e Facebook e Google estão investindo pesado em novos formatos de
anúncios. “O que está claro, nesta
conjuntura, é que uma imagem bem produzida vale mais do que os textos, por
melhores que esses sejam”, pontua a executiva que já produziu mais de cinco
milhões de vídeos para marketing digital de seus clientes.
O ponto é que
com todo o hype em torno do assunto, é comum que existam algumas dúvidas com
relação às melhores práticas que devem ser adotadas na produção destes
conteúdos. A seguir, Deborah compartilha algumas das lições aprendidas e as
dúvidas mais comuns dos seus clientes em uma espécie de “checklist” com as
estratégias utilizadas pela ChiliGum para melhorar a performance dos vídeos de
seus clientes. São elas:
1. Think Mobile
First. Os dispositivos portáteis, como os tablets
e smartphones, estão tomando de vez o lugar dos computadores. Em 2015, uma
pesquisa do eMarketer já mostrava que os acessos à internet através desses
dispositivos deveriam aumentar mais de 80% naquele ano. Hoje, basta olhar pro
lado e ver que todos estão concentrados na telinha do celular. “As companhias precisam acompanhar esse
cenário e passar a pensar que os usuários irão acessar suas campanhas através
desses aparelhos. Diante disso, é essencial adaptar os vídeos aos diferentes
tamanhos de tela, compatíveis com diversos sistemas operacionais, para que eles
possam ser assistidos de qualquer lugar, a qualquer momento”, indica
Deborah.
2. Formato
vertical. Preste atenção ao formato. “As pessoas usam seus smartphones na vertical
em 94% do tempo! Portanto, sempre que possível, procure explorar a
verticalidade das telas. É possível usar o formato full vertical nas proporções
9:16, ou também o short vertical nas proporções 4:5 e 2:3, para aproveitar
melhor a tela do smartphone. Só não esqueça de verificar a compatibilidade dos
formatos com os placements onde for utilizar o vídeo para que nada importante
seja cortado”, recomenda a especialista.
3. Áudio: É essencial ter em mente que 85% dos vídeos do Facebook são
assistidos sem som! Uma boa saída, recomenda Deborah, é colocar legendas nos
vídeos, ou tentar usar imagens mais auto-explicativas. “Quanto menos se depende de locução, melhor”, complementa.
4. Lembre-se que
lettering não é bula: outro ponto importantíssimo para
prestar atenção quando se produz vídeos pensando em mobile first é no lettering
(como é chamado os textos inseridos nos vídeos). “O lettering mobile tem que ser feito levando em conta que o vídeo será
assistido numa tela de 4 ou 5 polegadas e não numa de 13 ou 15, como estamos
acostumados no desktop, ou pior, de 32 ou 40, como estamos acostumados na TV.
Portanto, tome MUITO cuidado com letras pequenas para que elas não fiquem
ilegíveis e teste antes de publicar”, orienta a CEO da ChiliGum Creatives.
5. Tamanho é
documento. E no caso de redes sociais, quanto
mais curto for o vídeo, melhor. “Algumas
pesquisas mostram na prática como a retenção da audiência se comporta ao longo do
vídeo. Basicamente, se o vídeo tem até 30 segundos, a retenção é, na média, de
85%. Quando falamos de 1-2 minutos, a retenção cai para 66% e se forem 5
minutos ou mais, ela cai para 34%. Ou seja, quanto mais curto for o vídeo,
maiores serão as chances de a audiência o assistir inteiro. Então, anota aí:
keep it short!”, reforça a executiva.
6. Seja objetivo. Com a quantidade absurda de conteúdos que disputam a todo
instante a atenção do usuário, é preciso conquistar a atenção dele nos
primeiros segundos do vídeo. Acha que é uma coincidência o Youtube dar 5
segundos para as marcas tentarem chamar a atenção dos usuários? Não! É ciência.
“Tenha em mente que já nos primeiros
segundos, o vídeo deve responder à pergunta: ‘que problema este vídeo vai
ajudar o usuário a resolver?’. Além
disso, lembre-se de que vinheta de abertura e créditos no início ficaram lá nos
canais de TV a cabo”, indica Deborah.
7. Evite
introduções desnecessárias. “Não adianta investir em postagens
repetitivas e extensas: é necessário que conteúdo seja o mais enxuto e
direto possível, sem perder a eficiência”, finaliza a especialista.
Sobre a
ChiliGum Creatives
Criada em 2012, a Chili Gum
revolucionou a produção de vídeos publicitários com sua pioneira plataforma de
produção de vídeos mais econômico, rápido e escalável. Agora, a empresa inova
mais uma vez e expande sua atuação no marketing digital, passando a oferecer,
de forma automatizada, a produção de criativos em escala. No marketing digital,
criativo pode ser entendido como qualquer peça publicitária confeccionada para
o universo online, seja um banner, uma postagem de anúncio em foto ou vídeo nas
redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, entre outros). A ChiliGum tem
entre seus clientes grandes empresas nacionais como Ambev, Citibank, Estadão,
iFood e Magazine Luiza, entre outros.
Deborah
Folloni compartilha dicas para auxiliar a melhorar a performance de anúncios em
marketing digital
Fonte: Assessoria de Imprensa
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