Bruno Sayão, CEO da IOUU, indica títulos que abordam o universo dos investimentos financeiros e ajudam a entender melhor o tema que é febre.
Pretende
investir seu dinheiro, mas ainda está inseguro de como fazê-lo render a contento?
As dúvidas são sempre comuns, pois existem diversas modalidades de aplicações
financeiras no mercado. Nessa lista, estão as ações, a renda fixa como o CDB ou
até mesmo a poupança, considerado algo muito conservador e com baixa rentabilidade.
Esses são apenas alguns exemplos das variedades disponíveis nas instituições,
como também nas agências de investimento.
Na busca de
informações sobre um tema tão árido entre a maioria da população, alguns filmes
podem ajudar os interessados em aplicar uma considerada quantia. O auxílio pode
ser desde mostrar exemplos que podem inspirar àqueles ainda na dúvida de
efetuar algum tipo de investimento, ou mesmo como enxergar novas oportunidades
no mercado. Há ainda sugestões de como acompanhar toda a movimentação por meio
da estatística.
Para
facilitar o acesso a esses dados por meio da sétima arte, o fundador e CEO da
IOUU, Bruno Sayão, preparou especialmente uma lista de sete filmes que trazem
importantes dicas e dados históricos sobre investimentos. Fundada em 2016, a
fintech atua como uma plataforma de empréstimos peer-to-peer (ponta a ponta),
que oferece taxas de juros mais baixas aos tomadores de crédito e uma excelente
rentabilidade aos investidores. Só no primeiro semestre a IOUU registrou um
crescimento de 309% no volume de investidores. No período, a aplicação média
foi de R$ 3,3 mil.
Confira a
relação de filmes:
O
Lobo de Wall Street (EUA – 2013)
Aclamado pela
crítica, o filme revive a história real de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio)
durante o fim da década de 1980 e início dos anos 90. Quando conseguiu ser
contratado em uma corretora em Wall Street, acontece o Black Monday, em 19 de
outubro de 1987. Naquela segunda-feira negra, as bolsas de valores de vários
países caíram repentinamente. Jordan passa a trabalhar numa empresa de fundo de
quintal que lidava com papéis de baixo valor fora da bolsa.
A partir daí,
ele tem a ideia de montar uma empresa segmentada nesse tipo de negócio com
valores baixos, porém, com um retorno mais vantajoso. Assim, cria a Stratton
Oakmont ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos. A empresa fez todos
enriquecerem rapidamente. Por outro lado, também passaram a ter uma vida
dedicada ao prazer e luxúria. Apesar do tom polêmico e ousado, o filme traz
boas lições, segundo Sayão. A principal delas é a necessidade de os
investidores terem bons olhos para conseguir enxergar novas oportunidades a sua
frente.
A
Grande Aposta (EUA – 2014)
O filme
retrata três histórias que se convergem no mesmo contexto: como os investidores
apostaram alto que o sistema imobiliário dos Estados Unidos iria quebrar. Uma
dessas narrativas é com o dono de uma empresa de médio porte, Michael Burry
(Christian Bale). Sua decisão de investir muito dinheiro do fundo que coordena
gera sérias complicações com os investidores.
Ao conhecer
esses investimentos, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) usa isso como
oportunidade e oferece a um dono de uma corretora, Mark Baum (Steve Carell).
Paralelamente, dois iniciantes na bolsa percebem a possibilidade de ganhar
dinheiro com a crise e pedem ajuda de um veterano de Wall Street, Ben Rickert
(Brad Pitt). Para o CEO da IOUU, o filme passa um bom recado para quem pretende
um dia investir, pois destaca que o resultado é de longo prazo e nem sempre o
retorno financeiro é imediato.
O
Homem que Mudou o Jogo (EUA – 2011)
O filme conta
a história real de Billy Beane (Brad Pitt), que era gerente-geral do time de
beisebol americano Oakland Athletics. Para formar um time competitivo para a
temporada de 2002, ele precisou montar uma estratégia um tanto ousada com um
orçamento limitado. Assim, transformou a maneira de como as equipes montavam e
escalavam suas equipes, com o uso de análise estatística. Dessa forma, Beane
conseguiu bater o recorde de vitórias consecutivas na Major League Baseball
(MLB) com a terceira menor folha de pagamento.
Para montar o
método analítico que avalia a performance dos jogadores, o gerente contou com a
ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), um economista recém-formado e com ideias
radicais de como avaliar cada jogador. Apesar de parecer uma mera narrativa
esportiva, o CEO da IOUU destaca que o filme ressalta a importância da
estatística para acompanhar o desempenho de alguns resultados. “Isso é um
contexto que pode ser facilmente trazido para a área de investimentos”, avalia.
Wall
Street – Poder e Cobiça (EUA – 1987)
Os bastidores
do mundo dos grandes negócios durante a década de 1980 são relatados nesse
filme, que segue o ambicioso e jovem corretor da Bolsa Buddy Fox (Charlie
Sheen). Ele sonha em conhecer o seu ídolo, Gordon Gekko (Michael Douglas), um
milionário ganancioso capaz de ignorar os sentimentos quando o assunto é ganhar
dinheiro.
Quando surge
uma oportunidade, Fox se vê atraído para um universo lucrativo ao negociar com
informações privilegiadas. Ele consegue a sonhada ascensão, no entanto, também
descobre que o preço a se pagar é muito alto, a ponto de correr o risco de ser
preso. Ao escolher esse título, Sayão ressalta que o filme traz um importante
alerta aos futuros investidores: o de evitar o uso de dados privilegiados ou
duvidosos na hora de fazer uma escolha.
Wall
Street – O Dinheiro Nunca Dorme (EUA – 2010)
Continuação
de Wall Street – Poder e Cobiça, o filme começa ao mostrar que Gordon Gekko
(Michael Douglas) cumpriu pena por fraudes financeiras. Sem poder operar no
mercado financeiro, ele passa a realizar palestras e dedica parte do tempo para
escrever um livro que critica o comportamento de risco dos mercados. Após uma
apresentação, Gekko é abordado pelo operador idealista de Wall Street Jacob
Moore (Shia LaBeouf). Jacob vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko
que não fala mais com o pai.
O operador
usa essa relação para conseguir a atenção do ex-milionário e obter conselhos
sobre como agir contra Bretton James (Josh Brolin), um grande investidor que
fez seu mentor, Lewis Zabel (Frank Langella), vender sua tradicional empresa
por um preço muito baixo. Gekko decide ajudar e pede em troca a ajuda para se
reaproximar da filha. Apesar de ser uma continuação, o filme é indicado pelo
CEO da IOUU porque aborda a crise econômica iniciada em 2008 por meio de
personagens variados.
Como
ser Warren Buffett (EUA – 2017)
Esse
documentário produzido para a TV americana destaca a evolução de um menino de
Nebraska que foi vendedor de jornal e se transformou em um dos megainvestidores
mais respeitados do mundo. O filme também mostra as pessoas que o ajudaram ao
longo desse caminho. Buffet permitiu o acesso a sua vida e a vídeos caseiros inéditos,
nunca mostrados antes.
A narrativa
também mostra sua rotina tranquila na empresa Berkshire Hathaway. E também
ressalta o período de mais de seis horas de leitura desde jornais, revistas e
até relatórios antigos para descobrir ações baratas na bolsa. Na opinião de
Sayão, o filme é obrigatório aos futuros investidores por ser inspirador, pois
detalha como funciona a cabeça de uma das maiores mentes do universo dos
investidores.
Trabalho
Interno (EUA - 2010)
O
documentário narrado pelo ator Matt Damon busca explicar os motivos da crise
econômica que trouxe reflexos para diversas partes do mundo em 2008. O filme
mostra o que aconteceu na Islândia, França e China, porém, o foco se volta aos
Estados Unidos por um motivo bem simples, mas bastante importante: nesse país
estão os grandes culpados pela turbulência que assustou o mundo.
A narrativa
também mostra o lado sujo de Wall Street e os problemas resultantes da
especulação e dos empréstimos concedidos sem nenhum tipo de critério. Explica
quase que didaticamente a maior crise do século XXI e não se esquiva de apontar
culpados. Além disso, vai mais além e questiona por que nada mudou. O título
encerra a lista e, na avaliação de Sayão, precisa ser conferido pelos
investidores, pois mostra mais detalhes da crise de 2008 e como a sabedoria é
fundamental na hora de investir o capital.
Sobre
a IOUU
A IOUU é uma
fintech de peer-to-peer ou P2P lending que criou uma solução baseada em
economia colaborativa para propor alternativas financeiras às empresas que
necessitam de crédito. A empresa faz parte do Movimento Capitalismo Consciente
e B Corp, que visa como modelo de negócio o desenvolvimento social e ambiental.
Desde o lançamento da plataforma, em março de 2018, a empresa alcançou o volume
de empréstimos de R$ 10.737.000,00 para 145 micro, pequenas e médias empresas.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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