Pular para o conteúdo principal

O que é Cashback?


smart-business-blog

Entenda mais sobre a forma de pagamento que tem conquistado os clientes e estabelecimentos brasileiros







Programas de recompensa têm feito sucesso com os consumidores, chamando também a atenção dos lojistas por conta da inovação e pelo crescimento nos negócios. Entre eles, o que se destaca é o cashback. Nesse sistema, parte do valor total de uma compra feita por um cliente retorna para ele, e pode ser usado para realizar outras aquisições. Contudo, o consumidor só pode gastar essa quantia em estabelecimentos cadastrados. O dispêndio do dinheiro acumulado nas plataformas de recompensa apenas em estabelecimentos credenciados, é uma condição que acontece no Beblue

O Beblue é uma plataforma pioneira de pagamentos atrelada a um sistema de recompensa via cashback, e há três anos no mercado, a fintech já devolveu mais de R$120 milhões aos seus quase 3,5 milhões de usuários, em mais de 16 mil estabelecimentos comerciais. Os parceiros, que estão localizados em 11 estados brasileiros, já movimentaram mais de R$ 2 bilhões em vendas nesse tempo, números que colocaram o Beblue na seleção do LinkedIn como uma das 25 startups mais desejadas do Brasil e que, mesmo sendo a mais nova, já ocupa a 14ª posição da lista.

"O conceito de cashback já existe há alguns anos em países como Estados Unidos, mas apenas recentemente vem ganhando espaço no Brasil. Com ao avanço da tecnologia, as soluções digitais, como as plataformas de recompensa em cashback, estão cada vez mais em ascensão e a tendência é que elas se popularizem ainda mais nos próximos anos", explica Murilo Silvério, CEO do Beblue

Pela facilidade de uso e pela quantidade de benefícios que trouxe para o consumidor, rapidamente formou-se uma rede gigantesca de usuários que consomem com inteligência. Ao contrário dos programas de pontos, em que o cliente precisa esperar até juntar uma determinada pontuação para resgatar um produto ou serviço, no sistema de cashback o valor volta imediatamente para ele após a compra.

No caso do Beblue, os usuários têm um conforto a mais na hora de pagar com cashback: como todas as compras e dados são registrados pelo banco de dados do aplicativo, o lojista tem acesso a informações valiosas sobre o comportamento, as preferências e os padrões de consumo de seus clientes. Podendo, assim, conhecer realmente a fundo seu público. Dessa forma, os programas podem oferecer dados reais sobre os hábitos de compra e a realidade dos consumidores, permitindo que empreendedores criem campanhas personalizadas e ofertas mais assertivas. 

Para o cliente final, esse sistema oferece várias vantagens. Ao realizar compras que ele já faria normalmente, o consumidor tem ainda a oportunidade de receber uma porcentagem do que gastou de volta para acumular ou usar em uma nova compra, aumentando assim o seu poder de consumo. Dessa maneira, o cliente tem sempre uma boa razão para retornar e continuar a consumir no mesmo estabelecimento. Consequentemente, uma loja consegue aumentar seu mercado, fidelizar e trazer novos clientes, melhorar o seu ticket médio, gerar vendas incrementais, ajudar na ocupação do estabelecimento em dias ociosos, enfim a vender mais e melhor.

"A ideia principal é fomentar o comércio e estimular o aumento de vendas para os lojistas, impulsionando o público a frequentar sempre mais as lojas credenciadas. Ao mesmo tempo, o lojista pode ter a oportunidade de conhecer e conquistar novos clientes", conclui Silvério.


Sobre o Beblue
Criado em 2016 na cidade de Ribeirão Preto (SP) por Daniel Abbud e Daniel Gava, o Beblue é a primeira fintech brasileira de pagamentos que permite ao consumidor aumentar seu poder de consumo por meio de recompensa em cashback, além de oferecer ao estabelecimento a possibilidade de adquirir e fidelizar o cliente.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Entenda o significado dos 150 Termos mais utilizados no mundo corporativo

Conheça os significados dos 150 termos mais utilizados no ambiente corporativo e nunca mais fique sem graça nas reuniões. O mundo empresarial é repleto de termos, siglas e conceitos exclusivos, na grande maioria em inglês, que são amplamente utilizados no dia a dia das empresas. Mas, para muitos iniciantes, o vocabulário pode causar confusão, fazendo com um simples e-mail, telefonema, ou reunião possa se tornar em uma situação muita constrangedora e negativa para seu negócio ou carreira. Para ajudar quem ainda se depara com siglas e conceitos corporativos muitas vezes parecem não fazer sentido, o site da Forbes lançou um super glossário com mais de 245 termos presentes no mundo dos negócios, e nós da Smart Business, compilamos a lista apresentando os 150 que são mais comuns no dia a dia, e que devem começar a fazer parte de seu vocabulário à partir de agora.   Confira a lista completa:   A AI ou IA: sigla para inteligência artificial. Em inglês, Artificial ...

Pesquisa revela que 47% dos profissionais negros não se sentem parte das empresas em que trabalham

  Estudo do Indeed e do Instituto Guetto revela ainda que mais da metade dos entrevistados já sentiu discriminação racial no ambiente de trabalho   Todo funcionário busca se sentir bem em seu ambiente de trabalho, afinal é onde, na maioria das vezes, ele passa a maior parte do seu tempo. No entanto, isso nem sempre acontece. A falta de um senso de pertencimento na empresa está ligada a diversos fatores, um deles é a discriminação. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Indeed em parceria com o Instituto Guetto, 47.8% dos entrevistados não têm um senso de pertencimento nas empresas em que trabalham atualmente ou trabalharam.  O levantamento feito com 245 profissionais negros para saber suas percepções sobre práticas de RH e o mercado de trabalho atual revelou ainda que 41% dos entrevistados acreditam que ser reconhecido e ter suas contribuições valorizadas ajuda nesse processo de ter um senso de pertencimento na empresa. Dado que demonstra que as companhias precis...

5 Passos para reinventar sua empresa durante o Coronavírus

Especialista aponta 5 passos para empreendedores que precisam reinventar seus negócios para sobreviverem após a Quarentena.   Artigo Escrito por: Marília Cardoso Em questão de semanas, as pessoas simplesmente desapareceram das ruas. Diante dos decretos de fechamento de negócios não essenciais, como supermercados e drogarias, milhões de empresários de outros segmentos se viram de mãos atadas e obrigados a simplesmente baixar as portas. Sem faturamento, milhares já encerraram as atividades definitivamente. Isso porque estamos apenas no começo dessa crise. Muitos ainda alimentam a esperança de que o vírus desapareça tão rápido quanto surgiu e que tudo volte a ser como era antes. No entanto, especialistas de vários setores são unânimes ao dizer que seremos obrigados a criar um “novo normal”. Sendo assim, não adianta pensar que você vai ficar hibernando como um urso por dois ou três meses e depois vai reabrir as portas como se nada tivesse acontecido. É hora de re...

5 Razões para a sua empresa não investir em um Aplicativo

Apesar dos Apps estarem relacionados à boa parte do nosso dia a dia, especialista explica porque eles podem não ser a melhor estratégia para o seu negócio.   De acordo com o relatório “Global Apps Trends”, da Adjust – empresa de segurança cibernética -, o Brasil é o segundo País que mais cresce no mercado de aplicativos, atrás apenas da Indonésia.  Mas será que essa é uma estratégia que dá certo em qualquer negócio?. Embora esse canal seja amplamente utilizado no mundo e traga resultados consistentes para uma série de empresas, isso não quer dizer que ele faça sentido para qualquer modelo de negócio, seja pelo nicho de atuação, seja pelo público-alvo da empresa, entre outros fatores. É o que alerta o sócio-diretor da agência de marketing digital ROCKY, Luiz Fernando Ruocco. Acostumado a receber demandas de desenvolvimento de aplicativos, Ruocco sempre convida seus clientes a fazerem essa reflexão antes de lançarem mais um app no mundo. “ Não existe c...

Como Calcular quanto preciso de Investimento no meu Negócio?

  E specialista aponta dicas valiosas na hora de montar sua proposta para conquistar um investidor e alavancar o crescimento do seu negócio   * Artigo Escrito Por: Fabiany Lima   No mercado nacional e internacional, o que mais nos deparamos é com investimentos em startups e empresas de inovação em números redondos: R$ 400 mil, R$ 500 mil, um milhão... Tais número "cabalísticos" são os mais frequentemente pedidos por empreendedores que costumam buscar por aportes. Mas, mais do que pensar em um "número mágico", o que esses empresários devem se preocupar é em definir onde esse montante será aplicado e como. Essa é uma pergunta que muitos investidores fazem e, infelizmente, acabam não recebendo respostas precisas. E aí que moram muitas frustrações em rodadas de investimentos. Quando uma pessoa ou grupo tem um valor a ser aplicado e resolve fazê-lo em startup, é necessário que se tenham garantias mínimas de que o valor será propriamente usado. E, com esse ob...