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  Artigo escrito por: Isabela Ventura 
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Nas
  redes sociais, é cada vez mais comum vermos pessoas compartilhando suas
  vidas, gerando conversas com seguidores de todos os cantos do país e
  tornando-se muito conhecidas. Se antes isso era apenas um hobby, essas ações
  tomaram proporções muito maiores nos últimos anos, fazendo com que essas
  pessoas se transformassem em ágeis empreendedores culturais.  
Conhecidos
  principalmente pela capacidade de produção de conteúdo e altas taxas de
  engajamento, esses influenciadores conseguem traduzir mensagens de maneira
  eficiente, conferindo autenticidade na conexão e trazendo calor para uma
  relação que é naturalmente fria. Hoje, muito mais do que os famosos
  recebidos, caminhamos rumo a uma evolução importante: grandes campanhas que
  são desenvolvidas com a colaboração de criadores de conteúdo nos mais
  variados formatos. Seja na cocriação de ações publicitárias, cobertura de
  eventos e até nos formatos mais tradicionais como garotos propaganda, esses
  influenciadores passaram a ocupar um espaço mais estratégico na comunicação
  das marcas.  
A
  pergunta que fica é: qualquer pessoa pode ser um influenciador? A resposta é
  sim! Impulsionados pela internet e pelas redes sociais, que são ferramenta
  poderosa de auto-expressão e criatividade, muitas pessoas encontraram seu
  próprio modo de produzir conteúdo e criar narrativas inovadoras no ambiente
  digital. Apesar de hoje em dia ainda haver o estigma de que para atuar como
  influenciador é preciso ter milhões de seguidores, é preciso entender que
  cada vez mais o mercado olha para criadores de conteúdos de nicho, que podem
  - muitas vezes - ter mais engajamento com o público segmentado que uma marca
  quer alcançar. Se você for autêntico e conseguir engajar sua comunidade, seja
  o número de seguidores que for, você é expressivo para o mercado que investe
  neste tipo de ação. 
A
  grande questão é que muitas pessoas imaginam que todos os criadores de
  conteúdo já entram na profissão podendo viver apenas disso, o que não
  acontece na maior parte dos casos. Isso leva a um problema: segundo um estudo
  da Youpix,
  apenas 24% dos influenciadores vivem exclusivamente da produção de conteúdo.
  Uma grande parte possui outro trabalho como fonte de renda principal.  
Por
  conta disso, ainda vemos um mercado pouco maduro no que diz respeito à
  formalidade. Muitas empresas ainda não sabem ao certo como contratar um
  influenciador e do outro lado os produtores de conteúdo não entendem muito
  bem como cobrar. A ascensão desses profissionais foi mais rápida do que
  pudemos acompanhar. Ainda com base no levantamento do Youpix, cerca de 65%
  dos entrevistados nunca ou poucas vezes emitiram nota fiscal para trabalhos.
  A maioria porque não considera valer a pena abrir a empresa, visto que não
  estão faturando. Isso mostra que o mercado ainda tem muito para amadurecer
  nos próximos anos. 
As
  empresas, aos poucos têm entendido que vale muito mais alguém autêntico, fiel
  aos seus seguidores e criativo, do que uma pessoa que tem uma grande
  audiência, mas não necessariamente traz verdade em sua comunicação. Um
  produtor de conteúdo que fale para o seu público o que ele próprio acredita é
  valioso. Tenha certeza, a força de uma comunicação mais humana e com
  propósito continuará a valer cada vez mais.  
*Isabela
  Ventura é CEO da Squid, primeira empresa brasileira especializada em
  marketing de influência com foco em microinfluenciadores. Isabela é mestre em
  engenharia econômica e empresarial pela Universidade de Grenoble, na França.  
Fonte: Assessoria de Imprensa  
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