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Quais os Segredos e Estratégias para Construir uma Micro ou Pequena Empresa de Sucesso?




Quais os Segredos e Estratégias para que uma Micro ou Pequena Empresa consiga se destacar e no mercado?

Como investir em marketing sem gastar uma fortuna? Como devo fazer para que minha equipe seja mais motivada e se torne um diferencial competitivo na hora de fidelizar meus clientes? 

Esses são alguns dos questionamentos presentes no dia a dia dos empreendedores brasileiros, que muitas vezes por desinformação ou falta de conhecimento acabam assistindo seus negócios ruírem sem poder fazer nada. Com a estatística de que 1/3 das empresas abertas no Brasil fecha as portas antes mesmo de completar o primeiro ano, as consultorias de negócios voltadas para atender micro e pequenas empresas tem conquistado cada vez mais espaço no mercado, auxiliando na superação dos constantes desafios do dia a dia destes novos empreendedores.

Pensando nisso, o Smart Business bateu um papo especial com Leandro Silva, CEO e Diretor de Novos Negócio da Olímpio Business Consultancy, consultoria especializada em potencializar negócios, principalmente micro e pequenas empresas, atuando desde a configuração do Plano de Negócio da marca até a gestão de ações e estratégias de Marketing, Comercial, Gestão, Comunicação, Mídia e Negócios que busquem o crescimento de receita, geração de novas fontes de renda, e consolidação da marca no mercado.



Confira a entrevista completa com as Dicas e Estratégias sugeridas pelo consultor:


Leandro, uma metodologia que você utiliza com frequência durante as mentorias e consultorias para novos empreendedores é a das “3 Perguntas”, a qual você considera o primeiro passo para quem deseja construir um negócio bem sucedido. Conte-nos sobre como funciona esse processo, e qual a importância dele no dia a dia do empreendedor.
Leandro Silva – A Metodologia das 3 Perguntas foi criada após percebermos que boa parte dos novos empreendedores que nos procuravam para consultorias e mentorias, ainda não tinham uma ideia muito clara sobre como construir um negócio rentável. Muitas vezes vimos ótimos conceitos, mas com graves falhas de processos, e mesmo de identificação do que seria o negócio. Por isso, criamos a Metodologia das 3 Perguntas, onde oferecemos para o empreendedor um momento de reflexão sobre o negócio, questionando de forma simples e objetiva: “Quem Somos”, “Pra quem Vendemos”, e “Quanto Cobramos por Isso”. Acredite, muita gente começa um negócio sem ter a menor ideia dessas respostas, na maioria dos casos existem apenas conceitos rasos e frágeis que não atendem a necessidade real de um negócio, por isso a importância dessa reflexão. Quando questionamos sobre o “Quem Somos” eu não estou em busca da resposta bonita que vai para o site da empresa, e sim da essência que fará o negócio ser bem sucedido. Sobre o “Pra Quem Vendemos” buscamos uma resposta mais detalhada, menos abrangente e genérica possível, pois somente desta forma você entenderá se o seu produto/serviço possui ou não uma demanda de mercado. E sobre o “Quanto Cobramos” é fundamental que o empreendedor tenha um preço competitivo ao seu posicionamento, ou seja, olhar para o mercado que você está, e não se importar com outros players que estão localizados em públicos não relevantes para o seu negócio. Respondendo a apenas estas 3 perguntas, o empreendedor conseguirá ter uma melhor imagem do seu negócio, e à partir daí tomar decisões mais acertadas sobre Marketing, Comercial, Branding, etc.


Durante sua trajetória como consultor de negócios, já se deparou com empresas em momentos críticos onde parece não haver mais solução, a não ser fechar as portas. Para aqueles empreendedores que já tentaram de todas as formas e mesmo assim não consegue “sair do buraco” qual a melhor estratégia?
Leandro Silva – Lá na consultoria eu sempre digo para nossos parceiros e clientes que não existe empresa sem solução. Por mais problemática que possa parecer a situação, sempre há uma saída. Porém, isso não quer dizer que a solução será simples ou tranquila. Quando encontramos uma empresa em situação derradeira, o primeiro passo é tentar parar o “sangramento” financeiro, encontrando os principais gastos do negócio. A ideia é cortar tudo aquilo que for desnecessário, ou melhor, cortar tudo aquilo que não produza vendas. Muitas vezes, o primeiro ato do empreendedor nessa situação é reduzir a equipe, mas isso nem sempre é o melhor caminho, afinal de contas, com menos pessoas capacitadas para vender, por exemplo, você terá que abrir mão de tempo e equipe para criar um novo processo que nem sempre é eficaz em curto prazo. Gastos como: sistema de segurança, planos de internet, telefone corporativo, energia elétrica, alimentação, marketing errado, e compras mal realizadas são o primeiro passo para organizar as contas. Alguns desses gastos podem ser renegociados, reduzidos, ou até mesmo cortados, dependendo da necessidade do seu negócio. Somente à partir desta ação podemos começar a enxergar novos caminhos para restabelecer a saúde financeira e voltar a crescer. Pensar em estratégias de marketing e divulgação antes de encontrar os verdadeiros vilões do negócio é o mesmo que tentar encher um copo que está com furo embaixo.


No Brasil ainda existe um alto índice de fechamento de micro e pequenas empresas, com quase 1/3 delas não completando nem 1 ano de vida. Na sua opinião, qual o maior vilão para chegarmos a dados tão preocupantes?
Leandro Silva – Infelizmente, o maior vilão para o fechamento de micro e pequenas empresas não está na concorrência, nem na crise econômica, e muito menos no hábito do consumidor. O maior motivo para esse número de micro e pequenas empresas fecharem as portas antes do primeiro ano é o próprio empreendedor! Devido a atual situação econômica do país, muita gente viu no empreendedorismo uma oportunidade para ganhar dinheiro e de quebra se ver livre do chefe. O grande problema é que boa parte dessa galera não se preparou para tal missão, não possui perfil para ter o próprio negócio, e não faz a menor ideia de como tirar uma ideia “aparentemente boa” do papel e colocar em ação. Vemos uma onda de negócios “modinha” serem criados por inicialmente oferecerem boas margens de lucro, e atrair a atenção do público, mas em pouco tempo o negócio acaba saindo de moda, os clientes migram para outro mercado, e o empreendedor se vê atolado em dividas, sem produtos, e sem a menor noção do que fazer. Vide como exemplos o “Boom” das Paleterias Mexicanas, Casas de Bolos Caseiros, Pet Shops de bairros, Food Trucks, entre outros. Empreender é um desafio constante, e não te permite estar mal preparado.

 

Falando sobre preparo do empreendedor, muita gente ignora a importância do Plano de Negócio na hora de abrir a própria empresa, acreditando que se trata apenas de um papel que vai ficar engavetado. Como você vê este cenário, e qual a importância do Plano?
Leandro Silva – Concordo, muita gente abre mão do Plano de Negócio acreditando que abrir uma empresa é apenas criar um CNPJ e subir as portas, mas o dia a dia mostra que é bem mais complexo que isso. O Plano de Negócio existe justamente para auxiliar o empreendedor a enxergar o negócio como um todo, e não apenas como um canal de venda de produtos/serviços. Além disso, sem um Business Plan bem feito, o empreendedor terá dificuldades na hora de identificar seu real público alvo, construir um preço competitivo e lucrativo, criar estratégias de marketing eficazes, e identificar possíveis problemas futuros que o negócio possa enfrentar. Sem o Plano de Negócio o empreendedor vive um eterno processo de tentativas e erros.


Um dos maiores desafios dos novos empreendedores está em identificar um posicionamento de mercado correto para a marca, o que provoca falhas nos processos de marketing, dificuldade de obter lucro, e fidelização inócua. Qual a forma mais simples para que este empreendedor consiga encontrar seu posicionamento no mercado e atingir o público desejado?
Leandro Silva – Eu sempre digo aos nossos parceiros e clientes que no Brasil existe mercado pra tudo, e que é possível ganhar dinheiro com qualquer tipo de negócio, até mesmo os mais nichados imagináveis. O problema disso é quando sua empresa se posiciona no lugar errado, e tanta oferecer um produto/serviço para um público onde não existe demanda. Por exemplo, a chance de vender uma Ferrari na 25 de Março é praticamente zero (nunca é zero, rs), ou seja, o problema não está no seu preço, muito menos na qualidade do produto, e sim no público que você está ofertando. Neste cenário, de nada adiantaria uma mega ação de divulgação ou fazer descontos agressivos, você simplesmente não conseguiria vender nada. A solução aí é: Ou você muda de ponto comercial para vender seu produto ao público correto, ou você muda de produto para oferecer algo mais acessível as necessidades daquele consumidor. Entender se o seu posicionamento está adequado ao mercado, depende de uma reflexão sobre; Quem Você é; Pra Quem Você Vende; e Por Quanto Você Vende... Respondendo a esse processo de forma clara e objetiva você identificará onde está sua falha de posicionamento, e onde você precisa atuar para corrigir antes que seja tarde demais.



Uma das maiores preocupações das micro e pequenas empresas é em relação a presença dos concorrentes, sejam eles de grande porte ou até informais. Em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo, como é possível controlar este cenário e se destacar?
Leandro Silva – O primeiro passo é não tentar controlar o incontrolável. É impossível viver de olho na concorrência e tomar decisões estratégicas do negócio com base apenas no que “seu vizinho” está fazendo. É claro que é importante estar atento ao mercado, mas mais importante ainda é estar atento ao que o seu cliente deseja, e trabalhar para que ele tenha uma experiência cada vez mais prazerosa e satisfatória. Fidelizar seu cliente por meio de um processo amigável é a melhor maneira de manter a concorrência longe do seu negócio.


Muitos empreendedores sofrem para a manutenção de uma equipe de funcionários motivados, o que ocasiona inúmeras trocas nos colaboradores, e reflete na queda da qualidade de atendimento, prestação de serviços, e fidelização de clientes. Como o micro e pequeno empreendedor pode atuar para melhorar este processo, frente a baixa possibilidade de aumentos de salário e/ou premiações, por exemplo.
Leandro Silva – Alguns segmentos como os restaurantes, tem um alto índice de rotatividade entre funcionários. Isso ocorre porque na maioria dos casos, o funcionário aceita o cargo como uma saída para solucionar problemas financeiros pessoais de curto prazo, e posteriormente, busca por uma nova colocação no mercado que ofereça melhores horários de trabalho, folgas aos finais de semana, e salário superior. Esse acaba se tornando um cenário cada vez mais comum, já que os micro e pequenos empreendedores não conseguem competir com outras propostas. Algumas soluções para reduzir essa propensão a saídas está em tornar o colaborador parte do negócio, agregando ele a participação nos lucros, adicionando comissões por produtividade, reuniões frequentes para feedback sobre a rotina da empresa, e mantendo uma comunicação ativa com todos para que se sintam parte integrante da empresa. Estas são algumas ações que podem ser implantadas sem grandes impactos ao caixa, e que apresentam bons resultados para fidelizar seus colaboradores.

 
Falando sobre colaboradores, muitas micro e pequenas empresas afirmam que o atendimento é o principal diferencial competitivo que elas oferecem. O problema é que isso nem sempre é verdade, pois o empreendedor possui apenas uma imagem simplificada sobre este conceito. Na sua opinião, como os novos empreendedores podem fazer deste quesito um verdadeiro diferencial de mercado?
Leandro Silva – Gosto de pensar que ter um bom atendimento não é um diferencial, e sim uma obrigação de todo negócio. O fato de seu atendente dar bom dia, responder aos questionamentos sobre produtos, e identificar alguns clientes pelo nome não é o bastante para tornar esse um diferencial competitivo dos demais players. Ter um atendimento diferenciado não é mimar o cliente, e sim proporcionar uma experiência satisfatória no pré, durante, e pós vendas. Muitas empresas se preocupam em agradar os clientes durante as tratativas iniciais, carregam o cliente no colo se precisar, mas caso esse mesmo cliente precise de auxilio pós vendas... Esquece! Esse tipo de estratégia pode até funcionar para conquistar os primeiros clientes, mas não se mantém a longo prazo, e com certeza prejudica a imagem do negócio. Pense no cliente em todos os processos da venda, somente desta forma o atendimento será um diferencial que destacará o seu negócio no mercado.


Leandro, muitas micro e pequenas empresas tem nas mídias sociais o principal canal de divulgação e marketing de seus produtos/serviços. Na maioria dos casos isso acontece devido a facilidade de operação, alcance do público alvo, e possibilidade de bons resultados sem a realização de grandes investimentos. Porém, as constantes mudanças nos algoritmos das plataformas tem feito com que menos pessoas/potenciais clientes sejam impactados pelas postagens, o que afeta diretamente a penetração de conteúdo orgânico. Outra reclamação dos empreendedores é quem nem sempre o número de “curtidas” se reflete em vendas, sendo muito difícil em alguns casos mensurar os resultados reais de cada ação. Na sua opinião, quais as melhores estratégias para que uma micro ou pequena empresa consiga se destacar nas mídias sociais e consiga converter curtidas em novos negócios?
Leandro Silva – Independente do seu segmento ou porte, a fórmula básica para uma micro ou pequena empresa conseguir destaque nas mídias sociais passa pela equação: Conteúdo + Frequência! Apesar das mudanças nos algoritmos, um conteúdo que seja produzido de forma inteligente e focado em seu público alvo permite que o mesmo seja compartilhado, marcado, curtido e comentado repetidamente por diversas pessoas, o que ocasiona uma “viralização” e maior abrangência da postagem. Outra estratégia fundamental é manter um processo ativo de postagens. Postar uma vez por mês e esperar retorno exponencial não existe. As mídias sociais são seres vivos que precisam ser alimentados com qualidade, relevância, conteúdo que faça sentido para seu público. Por exemplo, um perfil de uma academia não deve se dedicar apenas a postar promoções, descontos, e afins, pois este é um tipo de conteúdo que gera baixo engajamento para aqueles que não têm interesse imediato em fechar uma matrícula. Neste caso, vale a pena investir em pautas ligadas a saúde, qualidade de vida, dicas de nutrição, e temáticas que envolvam o potencial cliente, mantendo um vínculo para que sua marca seja a mais lembrada quando ele desejar uma academia. Essa receita parece simples, mas na maioria das vezes somente a frequência e analise de resultados poderá lhe mostrar que tipo de conteúdo, horários, e público produz o melhor resultado.


Ainda falando sobre mídias sociais, uma estratégia que algumas empresas utilizam para aumentar seu nível de visibilidade e credibilidade é a compra de seguidores e curtidas, como você vê este tipo de estratégia?
Leandro Silva – Vejo este tipo de estratégia pouco eficiente para quem precisa vender produto/serviços. De nada adianta um grande número de seguidores se você não gera engajamento com este público, e acima de tudo, se você não possui intenção de compra com estes fakes. Para algumas celebridades que utilizam suas páginas como canais de promoção isso até pode ser interessante, pois o alto número gera maior credibilidade para futuros anunciantes, mas mesmo assim, acredito tratar-se de uma estratégia inválida para quem utiliza as mídias sociais como plataforma direta de divulgação e vendas de seus produtos/serviços. Uma boa alternativa para ganhar visibilidade em um curto espaço de tempo é efetivar parcerias com formadores de opinião ligados ao seu segmento e público, oferecendo seus produtos e serviços, e solicitando uma divulgação como contrapartida. Vale ressaltar que é fundamental escolher um influenciador que esteja alinhado a seu público, objetivos, e perfil da marca, e avaliar quais tem sido os reais retornos de cada postagem realizada.


As consultorias de negócios e agências de marketing ainda são vistas como um supérfluo por muitas empresas, principalmente micro e pequenos negócios onde não existe verba para este tipo de atividade. Como vocês da Olímpio Business Consultancy se posicionam para manter-se ativos neste universo, e qual a importância da Consultoria no dia a dia dos negócios?
Leandro Silva – Em primeiro lugar, nosso papel é o de entender as necessidades, objetivos, perfil, e viabilidade financeira de cada negócio. Cada empresa tem suas características peculiares, e precisamos entender a realidade de cada empresa para oferecer serviços adequados e eficazes. Em segundo lugar, nós da Olímpio Business Consultancy temos uma politica de custos acessíveis para micro e pequenas empresas, pois entendemos o dia a dia do empreendedor, sabemos das dificuldades de fechar o mês no azul, e conhecemos o potencial de nosso trabalho dentro da empresa. Por isso, optamos por um sistema com custos acessíveis e participação sobre metas estipuladas que refletem os resultados de nosso trabalho. Desta forma, o empreendedor fica satisfeito por pagar um preço que “cabe no bolso” e adicionais referentes a crescimento de receita vinculada ao projeto desenvolvido. Apesar de muita gente ainda acreditar que a consultoria seja desnecessária, nosso trabalho mostra resultados a curto, médio e longo prazo, trazendo oportunidades de mercado e ações que não fazem parte da rotina do negócio, e que proporcionam crescimento de receita, melhora de processos internos, fidelização de clientes, melhor posicionamento de mercado, e uma infinidade de diferenciais tangíveis e intangíveis na construção de uma estrutura sólida e sustentável.


Com um olhar mais amplo sobre o empreendedorismo no Brasil, qual você acredita ser a característica mais importante para quem deseja abrir seu próprio negócio?
Leandro Silva – Flexibilidade! O empreendedor moderno precisa de flexibilidade e poder de adaptação para conseguir enxergar problemas e criar soluções em um curto espaço de tempo. No Brasil, 1 em cada 3 empresas fecha as portas antes mesmo de completar o primeiro ano de vida, e isso acontece em muitos casos pela dificuldade do empreendedor em identificar o real problema do negócio e desenvolver uma solução eficaz para gerar crescimento sustentável. Quando o empreendedor é flexível a novas ideias, e possui poder de se adaptar a novas realidades de mercado, o negócio tem mais chances de se moldar de acordo a demanda e manter-se rentável, mesmo em momentos de crise. “Cabeça aberta” para mudar de rumo quando necessário, e olhar atento para encontrar novas oportunidades de mercado são fundamentais neste processo.



No começo de 2019 a Olímpio Business Consultancy chegou ao mercado em substituição a marca 2t’s Consultoria que já estava em atividade há mais de 5 anos. Conte-nos sobre como foi essa transição e quais os planos para o futuro da marca.
Leandro Silva – No final de 2018 identificamos que a 2t’s Consultoria já tinha atingido seu ápice, e era chegado o momento de uma reformulação que levasse o negócio para um novo patamar de mercado. A Olímpio Business Consultancy vem justamente com esse objetivo, colocar a empresa em um novo posicionamento, mais abrangente quanto as possibilidades de clientes, e principalmente mais atuante dentro da rotina de cada empresa, gerando resultados não apenas relacionados a ações de marketing, e sim em todas as áreas fundamentais para a construção de uma empresa bem sucedida. Para o futuro, ainda em 2019 desejamos lançar nosso canal no Youtube com conteúdos voltados para treinamentos, dicas de marketing, e muito empreendedorismo. Além disso, estamos focados no segmento de Startups, por meio da parceria com a Start Business que iniciamos também no começo de 2019, e que deverá gerar um grande fluxo de trabalho nos próximos meses. Estamos confiantes que apesar das dúvidas que pairam sobre nossa economia, o país voltará a crescer em breve, e os negócios serão cada vez mais produtivos para todos nós.


Sobre a Olímpio Business Consultancy

Fundada em fevereiro de 2019, a Olímpio Business Consultancy é a mudança de patamar no processo de evolução das consultorias de negócio. Somos resultado de uma equilibrada combinação de conhecimentos, experiências, e sentimentos que nos tornam únicos em cada atividade e projeto.

Em um mercado cada vez mais digital, globalizado, e competitivo, a Olímpio Business Consultancy possui as ferramentas perfeitas para ajudar negócios de todos os portes e segmentos a construir uma história de sucesso, sempre com foco em inovação, otimização de processos, e crescimento economicamente sustentável.

A Olímpio Business Consultancy é especializada em potencializar negócios, vislumbrando novas oportunidades de mercado e criando soluções eficientes e rentáveis para otimizar processos em Marketing, Comunicação, Mídia, Comercial e Negócios. Atuamos desde a configuração do Plano de Negócio da marca até a gestão de ações e estratégias de Marketing que busquem a consolidação da marca no mercado.
 


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11 97972-6590

Fonte: Redação Smart Business

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